A família é o ambiente ideal e fundamental para o desenvolvimento saudável da criança. É a partir do convívio com os pais, irmãos e demais parentes que se aprende e se desenvolve boa parte das capacidades essenciais para a vida adulta.
Entretanto, nesse mesmo contexto, acontecem as mais variadas formas de violência contra crianças e adolescentes. São casos de violência física, sexual, psicológica e de negligência (abandonos e omissão em relação às necessidades físicas e emocionais) cometidas por pais, padrastos, tios, avós, irmãos e amigos próximos. Alguns desses casos são tão violentos que chegam a levar a criança à morte.
O UNICEF ajuda as famílias a proteger melhor seus filhos, promovendo um processo de educação sem qualquer tipo de violência, e a reverter dinâmicas violentas em casa. Uma das estratégias é capacitar profissionais de educação, saúde e assistência social para identificar e lidar com a violência contra a criança no lar. Eles oferecem apoio psicológico às vítimas de agressões e buscam, também, reintegrar à família crianças e adolescentes em situação de rua, superando conflitos e violações anteriores.
O UNICEF também apóia a melhor articulação de redes de atendimento local, aprimorando seus fluxos de notificação, atendimento especializado à criança vítima e responsabilização dos familiares, para evitar nova vitimização da criança e garantir a sua inclusão em políticas de promoção do seu desenvolvimento pleno e saudável. Além disso, trabalha para a conscientizar os agressores de que o diálogo e o carinho são a melhor forma de educar a criança.
Entretanto, nesse mesmo contexto, acontecem as mais variadas formas de violência contra crianças e adolescentes. São casos de violência física, sexual, psicológica e de negligência (abandonos e omissão em relação às necessidades físicas e emocionais) cometidas por pais, padrastos, tios, avós, irmãos e amigos próximos. Alguns desses casos são tão violentos que chegam a levar a criança à morte.
O UNICEF ajuda as famílias a proteger melhor seus filhos, promovendo um processo de educação sem qualquer tipo de violência, e a reverter dinâmicas violentas em casa. Uma das estratégias é capacitar profissionais de educação, saúde e assistência social para identificar e lidar com a violência contra a criança no lar. Eles oferecem apoio psicológico às vítimas de agressões e buscam, também, reintegrar à família crianças e adolescentes em situação de rua, superando conflitos e violações anteriores.
O UNICEF também apóia a melhor articulação de redes de atendimento local, aprimorando seus fluxos de notificação, atendimento especializado à criança vítima e responsabilização dos familiares, para evitar nova vitimização da criança e garantir a sua inclusão em políticas de promoção do seu desenvolvimento pleno e saudável. Além disso, trabalha para a conscientizar os agressores de que o diálogo e o carinho são a melhor forma de educar a criança.
4 comentários:
Parabéns Sandocleber pelo seu blog.
Sou totalmente contra a palmada, ela não é a melhor forma de educar.
É através do diálogo que conseguimos resolver os problemas. Temos que procurar conscientizar as pessoas para que deixem a "palmadinha" de lado, pois ela não EDUCA.
Olá Juçara,
Eu é que a parabenizo pela dedicação e empenho no enfrentamento à VDCA.
Sei que temos em mão essa tarefa dificil de sensibilização para a substituição da 'palmadinha' por outros procedimentos pedagógicos menos desfavoráveis.
Abraço,
Sando
Sando, parabéns o seu blog está muito bom.
Hoje tenho convicção de que a educação por meio da palmada é uma desrespeito à criança, pois fere o corpo e tambem o psicológico.
Não se identificou, mas de qualquer forma agradeço a visita e participação.
Que bom que atualmente pensa favorável à supressão da palmada como método educativo. Espero que tantos outros consigam entender de fato que a palmada é um mal desnecessário!
Abraço,
Sando
Postar um comentário