Prezado(a) Senhor(a):
Você sabia, que a esta hora exatamente – e até mesmo onde você mora – pode haver uma criança ou adolescente sendo vítima de algum tipo de violência familiar.
Você pode aprender a evitar isso realizando o Curso de Especialização na Área da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes.
Confira!
Nome: Especialização em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes
Docente: Dra. Maria Amélia Azevedo (Coordenadora do LACRI/IPUSP)
A que dá direito: Um Certificado de Especialização em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes.
Uma iniciativa:
Campus Virtual
Cruzeiro do Sul
A diferença de aprender na prática
RECRIA
Projetos Educacionais, Culturais e Sociais
As crianças/adolescentes agradecem por uma vida melhor.
Mais informações:
no site http://www.unicsulvirtual.com.br/;
PELO FONE: (011) 2107-5498;
PELOS E-MAILS: http://br.mc570.mail.yahoo.com/mc/compose?to=suporteead@cruzeirodosul.brou http://br.mc570.mail.yahoo.com/mc/compose?to=tutoriaead@cruzeirodosul.edu.br
Havendo interesse, será um prazer tê-lo(a) como aluno(a).
Um grande abraço,
Geni Souza
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2 comentários:
Desconfio q um colega meu sofre d maus tratos em casa.. Nad m deixaria mais feliz d q poder ajuda.lo, mas n sei o q fazer, por favor, poderia ajudar.m? O q devo fazer? Devo enfrentar o meu colega cm o assunt ou esperar q s abra? Agradecia uma resposta rapida..
Prezado,
Inicialmente, parabéns pela iniciativa. O primeiro passo é sempre se inquietar sobre qualquer que seja o tipo de violência. O segundo é tentar, de alguma forma, ajudar. Veja bem, se tiver um vínculo agradável com esse seu colega, seria interessante conversar com ele sobre o assunto e identificar o ocorrido e deixá-lo seguro de que alguém deseja ajudá-lo. Faça-o sentir-se confiante. Caso ele lhe revele algo, incentive-o a procurar uma pessoa também próxima (um outro membro familiar)a quem ele possa revelar e ser ajudado. É interessante que ele se sinta seguro pra relatar qualquer situação e que tenha garantia de que alguém poderá ajudá-lo. Outra alternativa seria incentivá-lo a comunicar o caso a algum orgão de defesa de direitos e/ou orgão de proteção para que ele seja acolhido. Qualquer coisa, envie-me outro e-mail contando-me o que decidiu fazer, certo? Boa sorte
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